A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, nomeada diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta segunda-feira (15), entra no círculo restrito de mulheres que dirigem organizações internacionais
A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala, nomeada diretora-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta segunda-feira (15), entra no círculo restrito de mulheres que dirigem organizações internacionais.
Estas são algumas das mais importantes:
A francesa Christine Lagarde ocupou oficialmente a presidência do Banco Central Europeu (BCE) em 1º de novembro de 2019, após ter sido nomeada pelo Conselho Europeu em 18 de outubro daquele mesmo ano para um mandato de oito anos.
Lagarde, a primeira mulher à frente do instituto desde a sua criação em 1998, foi advogada especializada em direito comercial nos Estados Unidos antes de se tornar Ministra da Economia da França (2007-2011) e então diretora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI ) (2011-2019).
De acordo com um estudo de 2020 do OMFIF (Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras), apenas 14 mulheres dirigem bancos centrais, das 173 que existem.
Em 2014, a americana Janet Yellen fez história ao se tornar a primeira mulher a chefiar o maior banco central do mundo, o Federal Reserve, dos Estados Unidos.
Yellen acaba de ser nomeada pelo presidente Joe Biden como secretária do Tesouro, cargo que até então sempre havia estado nas mãos de homens.
Depois de Christine Lagarde, a búlgara Kristalina Georgieva é a segunda mulher a dirigir o FMI, desde sua nomeação em 25 de setembro de 2019.
Esta economista por formação passou a maior parte de sua carreira no Banco Mundial, do qual foi CEO em 2017.